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Você tem nadado e mergulhado fundo rumo ao seu objetivo?

Essa semana eu abri o meu Facebook e vi como lembrança a foto de uma cachoeira maravilhosa que estive na Chapada dos Veadeiros, em Goiás aqui no Brasil.



Lembrei-me quando cheguei de férias naquele lugar e tive que decidir quais cachoeiras eu iria visitar.


Levei em consideração o grau de dificuldade da trilha, o tempo de percurso e a beleza de cada cachoeira que iria visitar.


Quando iniciei a trilha para chegar na cachoeira dessa foto, achei ela bem tranquila, era praticamente uma caminhada. Conforme fui andando o grau de dificuldade foi aumentando, começou uns sobes e desces, em alguns momentos eu tinha que segurar em galhos, pisar em pedras, até mesmo quase escorregar em alguma delas. Em outros momentos tive que me segurar em uma corda e com a força do meu braço levantar todo o peso do meu corpo.


Mas enfim cheguei à tão esperada cachoeira, a paisagem era linda, verde por todos os lados e ao meio um enorme poço d’água que me levaria a nado até aquela maravilhosa queda d’água.


Fui até as margens, coloquei a minha mão e vi como a água estava gelada. Respirei fui tomando coragem para entrar, ao poucos fui molhando algumas partes do meu corpo, o pescoço, os punhos e então dei um pulo e comecei a nadar. Pensa em uma água gelada... Meu Deus, estava muito gelada.


Comecei a bater as pernas com mais velocidade e dar também braçadas, mas rápidas para ver se o meu corpo aquecia. Fui em busca do meu objetivo, nadar até aquela maravilhosa cachoeira. O poço era grande, ao chegar no meio dele, contemplei a beleza daquele lugar, o som das águas caindo e agradeci por ter chego até lá, mas decidi voltar, a água estava gelada demais, eu estava cansada, já tinha percorrido um grande caminho para chegar até ali e não me senti capaz de ir adiante.


A verdade é que eu cheguei muito próximo ao meu objetivo, andei muito, nadei bastante, mas não senti às aguas da cachoeira baterem em meu corpo, na minha cabeça, não lavei a alma como gosto de dizer que faço quando estou em baixo das águas.


Existe, algo que me bloqueou de chegar lá. De viver meu objetivo.


Eu não era uma expert em trilhas, comecei a fazer trilhas há pouco tempo, a habilidade fui desenvolvendo no caminho, durante a minha jornada, em cada diferente caminho que escolhi percorrer. Mas nadar eu sempre nadei, eu tenho a técnica, me lembro nadando desde muito pequena.


Te pergunto, quantas vezes você ficou parado em frente ao seu objetivo? Quantas vezes viu ele de perto e não chegou lá. Ou quantas vezes nem iniciou o seu trajeto, ou parou em alguma parte do caminho, início, meio.


O que te fez parar? O que fez não seguir adiante? Quais são os medos que te impedem de chegar lá? Medo do fracasso? Medo do novo? Medo do desconhecido? Medo de fugir dos padrões familiares? Medo de não ser reconhecido?


Eu te convido a olhar para você e refletir a respeito de tudo que faz você parar e não chegar a viver seu objetivo.


Entre em contato com suas emoções, seus medos e encare-os de frente. Saber quem são os seus inimigos faz você usar as armas necessárias para combate-los.


Se precisar de ajuda para se conhecer mais e trabalhar emoções e técnicas para atingir seu objetivo conte com a ajuda de um coach. Ele tem as ferramentas necessárias para te ajudar a chegar lá.


Te desejo um caminho de sucesso.

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